domingo, 23 de fevereiro de 2014

Respeito à ameaça e à violência (III)

Passo a narrar uma situação real. Um advogado foi abordado por patrulheiros e reclamou muito – “Você sabe com quem está falando?” -, gesticulou, gritou e, após demonstrar todo seu desprezo e desrespeito aos policiais, prosseguiu no seu caminho.

Não muito distante da abordagem policial, o tal advogado deparou-se com alguns meliantes... Mesmo colaborando ao máximo levou algumas coronhadas, ameaças e um cano metálico frio no rosto, enquanto via seus pertences sendo subtraídos... Assim que foi “liberado” pediu ajuda, via 190.

A arrogância e as provocações demonstradas frente a policiais militares desaparecem diante de um criminoso armado, ainda que o bandido esteja apontando o dedo por baixo da camisa, à guisa de arma, a simples ameaça provoca atitudes subservientes.

Isso se deve, como todos sabem, ao fato de que a primeira opção do policial é perguntar o que está a ocorrer, depois usar armas menos que letais e então armas letais. No caso do delinquente a probabilidade maior é o uso de armas letais como primeira opção.

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