domingo, 16 de fevereiro de 2014

A violência não é gratuita, é paga!

O caso recente do cinegrafista Santiago Andrade, comentado neste Blog em “Pensamento crítico em letargia”, é realçado pela informação de que há um livro de contabilidade da (sa)fada Cininho, madrinha dos black bloc, com anotações das contribuições pecuniárias à desordem e violência, provenientes de políticos. Há vários nomes na lista, como anotado na matéria, inclusive de um juiz e um delegado...

Os pagamentos (R$ 150,00 a R$ 400,00, por manifestação) explicam o número de manifestações e manifestantes – uma proposta tentadora de mil e quinhentos a quatro mil reais, por exemplo, por dez dias de “trabalho”.

Esta turba "profissional" tende a crescer e se tornar mais violenta. A questão preocupante, ao menos a mim, é que após a criação do monstro não há o que fazer a não ser conviver com ele...

A direita brasileira contribuiu muito com a violência, e banditismo, ao colocar criminosos comuns com presos políticos.

A esquerda não se faz de rogada e gesta, diariamente, seu próprio estorvo à sociedade, mantém exércitos sob as alcunhas de MST, BLACK BLOC, MANIFESTANTES e outros mais, com a intenção de “inquietar”.


Sempre pensei que não há sentido na luta da esquerda contra um governo de esquerda, mas “a conta não fecha”, há nomes, há fatos e há nexo causal.

Talvez esteja em curso um duelo entre camaradas stalinistas e companheiros trotskistas, se for este o caso, faltarão picaretas de alpinistas no comércio...

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