Naquela
época os bancos do interior daquele país, e em grandes cidades também, sofriam
ataques ousados e explosões, em cenas dignas de filmes.
Ao
que tudo indica as organizações criminosas brasileiras estão a assistir filmes sobre os grandes roubos a bancos e, sobretudo, a estudar a história do crime, seja nos EUA, seja nos
tempos em que a guerrilha brasileira usava deste expediente (roubo a bancos) para
obter dinheiro para a “causa”.
É bem provável que os trabalhos realizados por pessoas como John Dillinger, Jesse James, Butch Cassidy, Ma Baker, Bonnie
e Clyde, Irmãos Sass, Pretty Boy Floyd, Lamarca, companheira Estella, dentre outros,
estejam a inspirar as estratégias, táticas e técnicas dos atuais ladrões de
banco.
Quando
a situação ficou fora de controle e insuportável, lá nos Estados Unidos daquela
época, o Estado teve que agir, se viu obrigado a azeitar a máquina de
investigar, caçar, e, finalmente, eliminar os famosos gangsters, por via da
prisão ou pelo enfrentamento bélico.
Creio que a primeira fase, do “fora de controle”, já é fava
contada, que o digam nossos colegas baianos, mas quando, em terras tupiniquins nos dias atuais, a coisa ficar mesmo
insuportável algo vai acontecer. Pelo visto ainda não chegamos neste ponto...
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