sábado, 16 de fevereiro de 2013

O mais recente "não" partido político brasileiro



O novo movimento político, capitaneado por Marina Silva, é mais um momento de esperança em relação ao futuro de nosso país, principalmente pelos desafios que enfrentará para ser oficializado, o desafio em si é estimulante, em vista de que se fosse mais um partido aos sabores do continuísmo seria fácil.

A propósito dos entraves que situação e oposição devem mobilizar contra a ex-senadora, penso, a concordar com o comentarista da CBN, Merval Pereira, que deve mesmo ser assustador, para aqueles que atuam segundo os padrões da velha politicagem brasileira, ver gente se aglutinando em torno de uma ideia, de um ideal (algo raríssimo), a começar pelo nome “Rede Sustentabilidade”, visto que a partir daí já há uma intenção de se desvincular do rótulo “partido político”, com a carga negativa que o termo amealhou nas últimas décadas.

Os discursos da ética, do bem servir, da lisura no trato sério e honesto com a coisa pública e de outras palavras-chave da nova agremiação política ensejam um momento de união na busca por um Brasil melhor, mais forte, mais justo, mais cidadão, mais urbano e, também (porque não?), com mais segurança pública, visto que todos os valores elencadas nos discursos mencionados vêm a compor um contexto que propicia mais chances de realização pessoal, social, profissional e humana.

Que tudo ocorra da melhor forma possível e que o não-partido político de Marina Silva alce vôo !!!

4 comentários:

  1. Fico curioso para saber qual a posição dela a respeito das polícias.

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    1. Questão interessante. Uma boa pauta, entendo eu, para o pessoal do Conselho Nacional de Comandantes Gerais das Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares.

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  2. Vi uma parte do discurso de Marina e o que vi não foi nada animador.
    Parece um radicalismo utópico pior que o comunismo.

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  3. Concordo, em relação à utopia, mas ainda é, penso eu, a melhor alternativa ao que temos.

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