sábado, 9 de fevereiro de 2013

Adolescente vai presa após mostrar o dedo para juiz nos EUA

Mulher desrespeita juiz, na corte, e é condenada a US$ 10.000,00 e prisão


Há uma onda de permissividade acompanhada do, seu aliado natural,  deboche, que assola o cotidiano em sua face mais ameaçadora, qual seja, quando tanto uma quanto o outro manifestam-se contra instituições fundamentais, como a educação, por exemplo - o que registrei numa de minhas postagens, a respeito de uma aluna que, em sala de aula, achincalha o sagrado ambiente escolar (http://www.segurancapublicainterdisciplinar.blogspot.com.br/2012/05/aluna-faz-danca-erotica-para-professor.html).
Me parece que a falta de coragem para impor limites - limites exigíveis e razoáveis para possibilitar a convivência de seres humanos em grupo -, ou ainda o medo da pecha de intolerante/retrógrada(o), têm impulsionado um sentimento infantil de que vale tudo e todo mundo é obrigado a tolerar/relevar tudo, absolutamente TUDO, o que é estimulado por programas de televisão, custeados pela audiência, a base de "pegadinhas" e humilhações...
Entretanto no caso de Penélope Soto (18 anos, condenada por posse de entorpecentes) a coisa não foi bem assim, o juiz Jorge Rodriguez-Chomat mostrou para a moça que suas gracinhas, dizeres e gestos não foram adequados ao ambiente de um tribunal.
Entendo a atitude do juiz como providencial e didática, principalmente nesta época de “ninguém é de ninguém”, a nós outros, no sentido de lembrar que é importante que comportamentos, mensagens e posicionamentos sejam adequados ao lugar e ao momento. Com destaque para o fato de que quem extrapola os limites de outrem, normalmente, não “curte” ser “apresentado” às consequências de seus atos, isto é, pretende anular a 3ª Lei de Newton (A toda ação há sempre uma reação oposta e de igual intensidade: ou as ações mútuas de dois corpos um sobre o outro são sempre iguais e dirigidas em sentidos opostos. Fonte: www.wikipedia.org).

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