Visito este tema específico pela terceira
vez – Um mundo sem Polícia e Um mundo sem Polícia (II).
A questão emerge da
leitura de matéria do Globo sobre uma estação do Metrô carioca que encerra suas atividades pela insegurança. Em meio às informações o autor ressalta,
"A comunidade não possui uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP)".
Uma discórdia entre facções, no Morro do
Juramento, local próximo à Estação Tomás Coelho, causou a interrupção do
transporte coletivo a uma parcela da sociedade carioca.
Foi um tiroteio intenso
entre dois grupos, que lutam pelo controle do comércio de drogas ilícitas.
Entendo que o problema se reveste de importância,
pelo fato de que não é unicamente uma estação de metrô subjugada pelo aparato
militar do narco-tráfico, mas sim a declaração de óbito do Estado, em suas
funções de preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do
patrimônio.
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