A notícia
sobre agentes particulares de segurança contratados por estabelecimentos de ensino para cuidar dos alunos dentro e fora do perímetro escolar indica o nível de (in)tranquilidade
dos cidadãos das grandes cidades brasileiras.
A prática de obter segurança de forma particular não é nova (que o digam os banqueiros, os astros pop, etc, etc, etc), mas neste caso há um componente diferente, a vigilância se volta a um grupo de pessoas (os alunos), ou seja, o "patrulhamento" ocorre em local público dirigido ao público.
Destaco nesta questão que o Estado, antes ausente na falta de ações sociais/econômicas/políticas para controlar o crime e a violência, no caso específico da matéria jornalística, foi completamente destituído da função, ou seja, há tanto tempo o Estado parece estar inerte em relação à (in)Segurança Pública que algumas escolas resolveram decretar sua falência.
Destaco nesta questão que o Estado, antes ausente na falta de ações sociais/econômicas/políticas para controlar o crime e a violência, no caso específico da matéria jornalística, foi completamente destituído da função, ou seja, há tanto tempo o Estado parece estar inerte em relação à (in)Segurança Pública que algumas escolas resolveram decretar sua falência.
Esta
situação, retratada na cidade de São Paulo, certamente ocorre em outros lugares
deste país.
Outro ponto relevante se refere à pergunta que emerge da solução encontrada
pelos mais abastados: Qual a sensação de segurança vivenciada por alunos de escolas públicas?
A evoluir na questão acima, há campo para outra reflexão: Apenas os alunos de escolas particulares (com condições de contratação de
seguranças particulares) são vítimas do crime e da violência?
Nenhum comentário:
Postar um comentário